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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Gêneros Textuais

O Gênero Textual refere-se às diferentes formas de expressão textual, tanto na forma oral como na escrita. Gêneros textuais são tipos especificos de textos de qualquer natureza, literários ou não-literários. Temos, por exemplo, poesia, crônicas, contos, prosa, etc.


Para a Linguística, os gêneros textuais englobam estes e todos os textos produzidos por usuários de uma língua. Assim, ao lado da crônica, do conto, vamos também identificar a carta pessoal, a conversa telefônica, o email, bula de remédio e tantos outros exemplares de gêneros que circulam em nossa sociedade.


A intertextualidade pode ser definida como sendo a criação de um texto a partir de um outro texto ja existente.
Pode-se destacar sete tipos de intertextualidade:
Epígrafe - constitui uma escrita introdutória.
Citação - é uma transcrição do texto alheio, marcada por aspas.
Paráfrase - é a reprodução do texto do outro com a palavra do autor. Ela não se confunde com o plágio, pois o autor deixa claro sua intenção e a fonte.
Paródia - é uma forma de apropriação que, em lugar de endossar o modelo retomado, rompe com ele, sutil ou abertamente. Ela perverte o texto anterior, visando a ironia ou a crítica.
Pastiche - uma recorrência a um gênero.
Tradução - a tradução está no campo da intertextualidade porque implica a recriação de um texto
Referência e alusão



Meus oito anos
Oh! Que saudade que tenho



Da aurora da minha vida,



Da minha infância querida



Que os anos não trazem mais



Que amor, que sonhos, que flores



Naquelas tardes fagueiras



À sombra das bananeiras



Debaixo dos laranjais!(Casimiro de Abreu)



"Meus oito anos"
Oh! Que saudade que tenho



Da aurora da minha vida,



Da minha infância querida



Que os anos não trazem mais



Naquele quintal de terra



Da rua São Antonio



Debaixo da bananeira



Sem nenhum laranjeiras!



A relação intertextual é estabelecida, por exemplo, no texto de Oswald de Andrade, escrito no século XX, "Meus oito anos", quando este cita o poema , do século XIX, de Casimiro de Abreu, de mesmo nome.
Disponível:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Intertextualidade acessado em 04/07/2011

quarta-feira, 1 de junho de 2011

As fotos abaixo são do IV Sarau Literário realizado na E.M.E.F. Hygino Coelho Portella. As apresentações registradas nas fotos abaixo são da turma 62. São teatros de fantoches a partir de fábulas de Esopo.





Fonte: arquivo pessoal

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Fonte: http://files.myopera.com/Nazareth1994/albums/6142111/strada-in-primavera.jpg




PRIMAVERA

Oh! Doce primavera
Encanto, alegria e esperanças
Perfuma essa nova era
Dos inocentes sorrisos das crianças!

Uma flor ao vento
Uma música suave
A recordação do tempo
voa como uma ave!

E neste tempo tão especial
Doces cheiros, ventos fortes e cores
Apresenta uma variedade floral
Oh! Doces e amargos sabores!

Mas por que tão triste?
essa tal chamada primavera?
Talvez porque lembra o fim de tudo que existe.
Neste lugar chamado Terra.

Elizete

quinta-feira, 26 de maio de 2011

NADA É COMO ANTES


Imagem retirada Portal São Franscisco
 Os pássaros já não cantam harmoniosamente

Os rios em seu curso, já não correm
A natureza esta ardente
E seus animais morrem

O homem despreocupado,
Continua lixos á jogar,
Na terra, nos rios, no céu, nos mares
E as árvores a cortar

O clima está aumentando
As geleiras desmoronando
A população já está sentindo
Que tudo está mudando

Já está na hora de conscientizar
O ser humano pensar e mudar
Vamos todos nos reunir
Para a natureza reconstruir